Mas de qualquer modo, estou muito feliz. Feliz por finalmente poder ser feliz. Feliz por ter dado a mim mesma a possibilidade de viver, da chuva fresca cair em minha relva antiga e morta.
Não irei compará-lo com um príncipe encantado. Ninguém é perfeito.
Realmente, já chorei por ele. Mas não foi por ele em sí. Foi por nosso destino.
Mas, bah.
Oras!
Que custa rebobinar a fita e voltar um pouco? Deixemos a tristeza e amargura de lado por alguns anos (assim espero!) e celebramos o Carpe Diem!
Carpe Diem, meu caro, Carpe Diem!
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